
Com esta fase, a Polícia Federal busca identificar participação de agentes públicos nos desvios que causaram prejuízos ao erário e aos pacientes.
A primeira fase desta operação ocorreu no dia 19 de setembro e o contrato investigado custou aos cofres públicos R$ 64 mil, com parcela dos recursos oriunda do Fundo Municipal de Saúde.
A suspeita é de que tenha sido utilizada empresa existente somente no papel para simular a apresentação de propostas e justificar o contrato celebrado com a empresa vencedora.
MaisPB
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